Ciclos Avaliativos / Gestão de Contratos e Convênios
A avaliação da Gestão de Contratos e Convênios pela UnB foi a quinta etapa do processo avaliativo iniciado pela Universidade. Sua realização teve a finalidade de identificar a percepção de gestores de Unidades Acadêmicas e Administrativas sobre a qualidade, agilidade e adequação de processos e instrumentos que respaldam a realização de parcerias entre a Universidade e outras instituições públicas e privadas.
Participantes do Ciclo Avaliativo da Gestão de Contratos e Convênios
Coordenação da pesquisa | |
Prof. José Carlos Figurelli - FURG | Prof. Mário Kobus - UFSC |
Centro de Estudos Avançados de Governo e Administração Pública (CEAG) |
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Prof. Paulo Calmon | Prof. Marcelo Quirino |
Rondon Andrade | Nair Aguiar Miranda |
Juliana Freitas | Talita Cavalcanti |
Gabinete do Reitor | |
Davi Diniz | José Fernando Uchôa Tenório – Assessor |
Auditoria Interna | |
José Avelar dos Santos – Chefe da Auditoria | |
Assessoria de Assuntos Internacionais | |
Lúcia M. da Graça R. de Assunção | Alício Rodrigues Boaventura |
Decanato de Administração | |
Diretoria de Apoio a Projetos Acadêmicos (DPA/DAF) | |
Prof. José Carlos Balthazar | João Bosco Crema |
Letícia Lopes Calderan | Maria de Jesus S. Queiroz |
Diretoria de Recursos Materiais (DRM/DAF) | |
Renan Mendes Rocha – DRM | Eudes de Queiroz e Silva DRM/PAT |
Gestores de Unidades Acadêmicas e Administrativas |
Sigla | Gestor | Sigla | Gestor |
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Unidades Acadêmicas | |||
FAC | David Renault da Silva | IB | Sônia Nair Bao |
FACE | Tomás de Aquino | ICS | Gustavo Sérgio Lins Ribeiro |
FAV | Cícero Lopes da Silva | IDA | Izabela Costa Brochado |
FCE | Diana Lúcia Moura Pinho | IE | Noraí Romeu Rocco |
FD | Ana Frazão de Azevedo Lopes | IF | Geraldo Magela |
FE | Carmenísia Jacobina Aires | IG | Detlef Hans Gert Walde |
FEF | Alexandre Luiz G. de Resende | IH | Mário Diniz de Araújo Neto |
FM | Paulo César de Jesus | IL | Maria Luisa Ortiz Alvarez |
FS | Lilian Marly de Paula | IPOL | Marilde Loiola de Menezes |
FT | Antônio César Pinho Brasil Jr. | IQ | Jurandir Rodrigues de Souza |
FUP | Marcelo Ximenes Aguiar Bizerril | IREL | Eiiti Sato |
Centros | |||
CDT | Luís Afonso Bermúdez | CESPE | Ricardo Carmona |
CEAD | Athail Rangel Pulino Filho | CET | Neio Lucio de Oliveira Campos |
CEAM | Ricardo Wahrendorff Caldas | CETEC | Monica Molina |
CEDOC | Tânia Maria de Moura Pereira | CIFMC | Tarcisio Marciano da Rocha Filho |
CEPLAN | Alberto Alves de Faria | CME | Francisco Assis Lima |
CEPPAC | Lucio Remuzat Renno Junior | DATAUNB | José Ângelo Belloni |
Unidades Administrativas | |||
DAC | Carolina Cássia Batista Santos | AUD | José Avelar dos Santos |
DAF | Eduardo Raupp de Vargas | INT | Ana Flávia Granja e Barros |
DEG | Márcia Abrahão Moura | PJU | Paulo Gustavo Medeiros Carvalho |
DEX | Oviromar Flores | PRC | Francisco Cassiano Sobrinho |
DGP | Gilca Ribeiro Starling Diniz | SEI/SGP | Gercino Duarte Silva |
DPO | Paulo Eduardo Nunes de Moura Rocha | ||
Órgãos Complementares | |||
BCE | Sely Maria de Sousa Costa | CPD | Jacir Luiz Bordim |
EDU | Lúcia Helena Cavasin Zabotto Pulino | HUB | Armando Martinho Bardou Raggio |
FAL | José Mauro da Silva Diogo |
Apoio Cespe | |
Eric de Oliveira Campos | Fabiana Queiroga |
Jorge Amorim Vaz | Maria Osmarina do E. S. Oliveira |
Tatiane Luzia de Souza | Rosalina Pereira (Tuca) |
Grupo Focal | |
Alício Rodrigues Boaventura -–INT | Edna Leoni da Cunha Camilo – PPGA |
João Bosco Crema – DAF/ DAP | Valdeci Lima – IG |
Vanderlei Crisóstomo Valverde – IREL | |
Entrevistadores | |
Cris Hellen Xavier Carvalho | Márcia Aparecida Carneiro Santana |
Gregório De Sordi Gregório | Michele Cabiló Alves de Santana |
Diogo Ribeiro da Fonseca | Rayanne Kely Alves Ferreira |
Heidmilene Gonçalves Rocha | Rodolfo Sales |
Isabela Andrade Ribeiro | Rose Samtra Guedes Zahn |
Isabela de Macedo Soares | Samara Monteiro Pereira |
Jéssica de Sousa Deus | Tainara Rayanne da Silveira Vital |
Juliana de Sales Freitas | Talita de Souza Cavalcanti |
Lígia Cubel Queiroz Gonçalves |
Procedimentos Metodológicos
- Seleção dos itens a avaliar a partir do trabalho desenvolvido no FORPLAD.
- Definição de um conjunto de critérios que pautam a análise das práticas de gestão da área em avaliação.
- Elaboração do Questionário – baseado na MCDA (focos, dimensões, critérios, escalas) para todas as 66 unidades integrantes do sistema de Planejamento da UnB.
- Ajuste e validação do Questionário com a participação dos gestores das áreas correspondentes.
- Elaboração do Questionário eletrônico: CESPE & CEAG.
QUESTIONÁRIO
- Foco 1 – Gestão de Contratos Administrativos. Composto por 17 questões fechadas e 4 questões abertas, aplicado a todas as Unidades integrantes do Sistema de Planejamento da UnB;
- Foco 2– Gestão de Convênios. Composto por 16 questões fechadas e 4 questões abertas, aplicado a todas as Unidades integrantes do Sistema de Planejamento da UnB.
- Aplicação do no período de 5 de setembro a 14 de outubro de 2011.
- Responderam ao questionário 34 Unidades Acadêmicas e 21 Unidades Administrativas.
Principais Resultados – Gestão de Contratos
Organização e Práticas nas Unidades
- 71% das unidades entrevistadas afirma realizar contratos pertinentes às atividades acadêmicas e/ou administrativas sob a sua responsabilidade.
- Em 47% dessas unidades existe pessoa responsável para cuidar da gestão de contratos.
- Aproximadamente 88% das unidades tinham contratos em vigência no biênio 2009/2010.
- Apenas 12% dos entrevistados afirmam que a sua unidade não possui setor ou pessoal responsável pela gestão dos contratos sob sua coordenação.
- 41% das unidades acadêmicas entrevistadas consideram adequada a estrutura física e/ou de pessoal responsável pelos contratos em sua unidade.
- Apenas 20% das unidades administrativas entrevistadas consideram adequada a estrutura física e/ou de pessoal responsável pelo gerenciamento de seus contratos.
- Apenas 21% das unidades entrevistadas que gerenciam contratos afirma ser adequado oquantitativo de pessoas atuando na área.
- O perfil de capacitação das pessoas que gerenciam contratos nas unidades foi considerado adequado por aproximadamente 44% dos entrevistados.
Execução e Acompanhamento nas Unidades
- Apenas 9 das unidades entrevistadas lançam no SIAFI todos os registros financeiros dos contratos sob sua responsabilidade.
- Praticamente metade das unidades avalia como sendo adequado o acompanhamento físico-financeiro dos contratos (pagamentos, registro no SIAFI, cumprimento das metas, etc.).
- O acompanhamento da execução dos contratos (prazo, termos aditivos, acompanhamento do fiscal do contrato, qualidade dos serviços prestados, entre outros), é considerado adequado por 43% das unidades acadêmicas e por apenas 29% das unidades administrativas.
Organização e Práticas na UnB
- Apenas 23% das unidades acadêmicas consideram adequada a estrutura organizacionalresponsável pela gestão de contratos.
- Nas unidades administrativas apenas 1 avalia que a atual estrutura organizacional responsável pela gestão de contratos atende as suas necessidades.
- Apenas 4 das unidades acadêmicas entrevistadas consideram que o fluxo de tramitação de contratos na UnB atende às suas necessidades.
- Nenhuma unidade administrativa entrevistada considerou adequado o fluxo da tramitação de processos de contratos na Universidade.
- Apenas 3 das unidades acadêmicas entrevistadas consideram satisfatória a qualidade do atendimento prestado pela estrutura gerencial da UnB (área jurídica, área de convênios, área orçamentária, área financeira e contábil).
- Nenhuma unidade administrativa avaliou positivamente a qualidade do atendimento prestado pelaestrutura gerencial da UnB.
- Cerca de 70% das unidades acadêmicas e administrativas entrevistadas desconhecem a atuação da comissão institucional responsável pela repactuação de contratos.
- Apenas 5 das 17 unidades acadêmicas e administrativas que responderam essa questão consideram que o procedimento adotado para a repactuação de contratos atende as suas necessidades.
A avaliação dos gestores de unidades acadêmicas e administrativas relativa à estrutura organizacional da gestão de contratos e suas práticas, demonstra a necessidade de intervenção urgente que promova alterações significativas no modelo de gestão de contratos adotado pela Universidade.
Gestão da Informação na UnB
Assim como ocorreu com a avaliação dos demais itens relativos à gestão de contratos, as unidades entrevistadas manifestaram a existência de graves deficiências nos diversos aspectos analisados:disponibilidade e qualidade das informações; adequação, disseminação e utilidade das normas da Universidade; e, integração dos sistemas institucionais informatizados.
Principais Resultados – Gestão de Convênios
Em função da expressiva predominância da participação das unidades acadêmicas na gestão de convênios e da pouca representatividade dessa atividade junto às unidades administrativas, a análise sobre a gestão de convênios na UnB reflete, principalmente, a percepção das 27 unidades acadêmicas (entre 34 unidades entrevistadas) que gerenciam convênios, sem desconsiderar as respostas das 3 unidades administrativas que também atuam nessa atividade.
Organização e Práticas nas Unidades
- 55% de todas as unidades entrevistadas afirmam realizar convênios pertinentes ao desenvolvimento de atividades acadêmicas e/ou administrativas sob a sua responsabilidade.
- Em 58% das unidades acadêmicas existe um setor específico ou pessoa responsável pelo gerenciamento das atividades envolvendo convênios.
- Das 3 unidades administrativas que operam com convênios, 2 delas possuem um setor específico ou pessoa responsável pelos convênios.
- 3/4 das unidades acadêmicas entrevistadas tinham convênios em vigência em 2010, enquanto apenas 3 unidades administrativas mantinham convênios em vigência neste mesmo ano.
- 65% das unidades acadêmicas gerenciam mais de 4 convênios no mesmo ano, sendo que 5 unidades (20%) operam mais de 10 convênios.
- 58% das unidades acadêmicas possuem setor específico ou pessoa responsável pelo gerenciamento das atividades envolvendo convênios.
- Das 3 unidades administrativas que operam com convênios, 2 delas possuem um setor específico ou pessoa responsável pelos convênios.
- Apenas 10% das unidades acadêmicas entrevistadas consideram adequada a estrutura física e/ou de pessoal responsável pelos convênios em sua unidade.
- Das 3 unidades administrativas que operam com convênios, 2 delas consideram adequada a estrutura física e/ou de pessoal responsável pelo gerenciamento de seus convênios.
- Para apenas 28% das unidades o quantitativo de pessoas que atua na área de convênios está adequado às suas necessidades.
- O perfil de capacitação das pessoas que gerenciam convênios nas unidades foi considerado adequado por apenas 36% dos entrevistados.
Execução e Acompanhamento nas Unidades
- Apenas 10 das 30 unidades que administram convênios manifestaram opinião sobre a qualidade do SICONV – Sistema de Gestão de Convênios e Repasses. Há indícios de que as práticas de gestão dos convênios firmados pela UnB têm como características que os mesmos não são registrados diretamente pelas unidades gestoras.
- Apenas 2 unidades consideram o SICONV adequado às suas necessidades.
- Para 48% das unidades, o acompanhamento das metas físico-financeiras dos convênios (apresentação de relatórios, prestação de contas, cronograma de desembolso, plano de aplicação, registro no SIAFI) é satisfatório.
- Para 48% das unidades o controle davigência de execução dos convênios por elas geridos (prazos, termos aditivos, fiscalização e qualidade) é satisfatório.
Organização e Práticas na UnB
- Aproximadamente 40% das unidades entrevistadas avaliam positivamente a estrutura organizacional responsável pela gestão de convênios na UnB.
- Apenas 1/5 das unidades avalia positivamente o fluxo de tramitação dos processos para formalização de convênios.
- Apenas 1/5 das unidades avalia positivamente a qualidade do atendimento prestado pela estrutura gerencial da UnB, responsável pela operacionalização dos convênios da unidade (área jurídica, orçamentária, convênios, financeira e contábil).
Gestão da informação na UnB
- Cerca de 27% das unidades entrevistadas considera que a disponibilidade das informações necessárias para a elaboração dos convênios atende as suas necessidades (acesso às normas internas, conhecimento da legislação, minuta aprovada pelo órgão jurídico da UnB, dente outras).
- Cerca de 40% das unidades entrevistadas se mostram satisfeitas em relação à qualidade das informações disponíveis para a elaboração dos convênios.
- 35% dos entrevistados avaliou positivamente o item “adequação, disseminação e utilidade das normas da Universidade relativas à gestão de convênios”.
- Apenas 1/5 das unidades consideram adequada a integração entre os sistemas informatizados necessários para que a unidade execute as atividades referentes aos convênios.
A situação atual da gestão de informação relacionada à área de convênios aponta para a existência de deficiências importantes tanto no acesso as informações quanto na funcionalidade e integração dos sistemas necessários à execução dos convênios, corroborando assim os indícios apresentados nos itens anteriores, que evidenciam a fragilidade das práticas de gestão de convênios hoje existentes na UnB.
Principais Resultados com Base na Metodologia MCDA
Avaliação das Unidades Acadêmicas e Administrativas por Dimensão – Gestão de Contratos
Avaliação Global – Gestão de Contratos
Avaliação das Unidades Acadêmicas e Administrativas por Dimensão – Gestão de Convênios
Avaliação Global – Gestão de Convênios
Avaliação Global das Unidades Acadêmicas e Administrativas por Dimensão – Gestão de Contratos e Convênios
Conclusões
Nas unidades acadêmicas e administrativas os principais problemas identificados são os seguintes:
- Ausência de informações sobre os contratos e convênios sob a sua responsabilidade, visto que muitos deles são encaminhados diretamente pelos interessados à Reitoria, sem apreciação das instâncias competentes da unidade de origem.
- Falta de pessoal especializado para atuar na área de gestão de contratos e convênios.
- Falta de oportunidade de capacitação e aperfeiçoamento das equipes.
- Falta de conhecimento das normas e procedimentos relacionados à área de gestão de contratos e convênios.
- Deficiente integração entre as atividades desenvolvidas nas unidades e na Reitoria.
No âmbito da Administração Central da UnB percebem-se as seguintes dificuldades relativas à gestão de contratos e convênios:
- Necessidade de ampla revisão do modelo de gestão de contratos e convênios atualmente adotado na UnB.
- Falta de pessoal especializado.
- Falta de oportunidade de capacitação e aperfeiçoamento das equipes.
- Ausência de sistemas gerenciais de informações adequados às necessidades dos gestores.
- Falta de integração entre os sistemas institucionais hoje existentes que afetam a gestão de contratos e convênios.
- Ausência de políticas de atualização, manualização e divulgação dos procedimentos e normas pertinentes aos contratos e convênios.
- Lentidão e excessiva burocracia na tramitação de processos.
- Deficiente integração entre as atividades desenvolvidas na Reitoria e nas unidades.
Recomendações
A partir das respostas das unidades entrevistadas e da análise do tema pela equipe de pesquisa, é possível formular as seguintes recomendações para aperfeiçoamento do modelo de gestão de Contratos e Convênios da UnB:
- Realização de análise específica dos contratos e convênios firmados pela Universidade de Brasília ao longo dos últimos anos, caracterizando sua natureza, os problemas encontrados na sua elaboração e implementação e os resultados gerados, assim como o impacto sobre as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
- Definição de uma política institucional de caráter estratégico – devidamente aprovada pelos colegiados superiores – e que possa orientar a redefinição do modelo de gestão hoje existente, assim como pautar o debate sobre mudanças em normas e processos relativos à área de contratos e convênios.
- Ampla revisão do modelo de gestão hoje existente, com mudanças na arquitetura dos processos e na distribuição de atribuições e competências no âmbito da Administração Central, assim como entre essa e as demais unidades acadêmicas e administrativas.
- Desenvolvimento e implementação de uma política específica de pessoal para a área de contratos e convênios, que resulte na ampliação do quantitativo de pessoas que atuam nessa área, assim como na implementação de um programa de capacitação, que venha a gerar uma ampla gama de alternativas para aperfeiçoamento e especialização de pessoas da área de contratos e convênios.
- Realização de ampla revisão e atualização das normas sobre gestão de contratos e convênios, que resulte na atualização e simplificação dos processos.
- Estabelecimento de uma política de disseminação e manualização dos procedimentos relativos à gestão de contratos e convênios.
- Desenvolvimento de política de gestão de informação contemplando, entre outros elementos, o desenvolvimento de um sistema gerencial de informação, uma base consolidada de dados e um portal que divulgue procedimentos e normas adotados na Universidade relativos à gestão de contratos e convênios.
- Identificação das melhores práticas adotadas em outras IFES para subsidiar a elaboração das especificações dos diversos tipos de contratos realizados pela UnB, de modo a qualificar cada vez mais o processo de estruturação dos termos de referência.
- Incluir no módulo de capacitação da UnB um programa específico para capacitação de servidores que atuam na área de contrato e convênios.
- Normatizar e padronizar modelos de contratos e convênios, disseminando-os amplamente entre os gestores das unidades acadêmicas e administrativas.
- Definir as normas para orientar gestores e fiscais sobre a rotina de acompanhamento de contratos e convênios.
- Designar institucionalmente a Comissão de Repactuação de Contratos, conforme prevê a legislação vigente, responsável pela análise dos processos que demandam ajustes nos valores previamente contratados.
- Rever os fluxos de tramitação de processos, inclusive na área jurídica, visando acelerar a sua tramitação.
- Promover maior integração entre os setores da administração central envolvidos na tramitação de processos (decanatos, diretorias, outros órgãos centrais como a PJU), de modo a otimizar o tempo de tramitação, reduzir os gargalos e minimizar o retrabalho.